Tapetes


Nos últimos tempos os tapetes tornaram-se no território eleito onde os grandes criadores exercem a sua criatividade. 

Grandes marcas do mundo da moda como a "Versace" ou a "Armani Casa" não dispensam a inclusão de vários modelos de tapetes para completar as suas linhas de produtos orientados para a “casa”.
De tão requisitadas as propostas, são agora as próprias marcas de tapetes como a Nani Marquina, a Jab ou a Kinnasand, que assumem a contratação de jovens designers para promover o impulso criativo numa área que tem resistido a uma natural aceleração na evolução do Design de Interiores.
E é na própria função dos tapetes enquanto peça utilitária que todo o trabalho de renovação se faz sentir. 
Recuperados através de novas texturas, os tapetes têm agora tendência a impulsionar novos comportamentos e novas formas de estar socialmente.
Como se os tapetes não fossem apenas para pisar. Como se a necessidade fosse agora sentar ou rebolar no chão, sendo o tapete o grande delimitador de um espaço de prazer e volúpia. 
E todo o conforto salta ao olhar com texturas mais intensas e mais compactas. 

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